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A Emprel esteve, na última terça-feira (03), na Famurs, em Porto Alegre (RS), que promoveu um aquecimento para o maior evento de inovação, empreendedorismo e oportunidades de negócios. Voltado para a gestão pública, o Pré-South Summit Brasil teve como objetivo aproximar as prefeituras gaúchas de experiências exitosas ao que se refere às cidades inteligentes, também chamadas de smart cities. Com o tema “como aplicar a inovação na prática no seu município?”, o encontro reuniu mais de 100 gestores municipais no Nau Live Spaces, em Porto Alegre.
Para apresentar aos gestores gaúchos cases de desenvolvimento em soluções tecnológicas no setor público, participaram do painel Open Innovation, o assessor especial da Presidência da Empresa Municipal de Informática (Emprel) da Prefeitura de Recife, na área de Transformação Digital, Evisson Fernandes de Lucena, e o gerente do Departamento de Soluções em TI, Breno Alencar Gonçalves.
Sendo Recife o município referência do Tribunal de Contas da União (TCU) para implementação da Lei das Startups, os agentes públicos pernambucanos falaram sobre dados abertos, transparência na gestão municipal e governo aberto. Na oportunidade, eles apresentaram os cases do E.I.T.A! Recife, do Living Labs, além de abordar conceitos e soluções de dados abertos, cidade aberta e conectada e transparência.
O painel também contou com a participação do representante da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), Carlos Eduardo Pereira, explicou a atuação da empresa e salientou que um dos atuais desafios é tornar o Brasil uma referência na área de inovação industrial. Ele trouxe dois cases que ilustram bem as ações de soluções tecnológicas: a Salvus, com o monitoramento do consumo de cilindros oxigênios, e da Cervejaria 4.0, em que a bebida é servida de forma personalizada com o gosto individual do cliente.
A mediação do painel foi realizada pelo coordenador-técnico da Cidade Educadora de Porto Alegre, Alexsandro Machado, que na oportunidade ressaltou que a inovação não pode ser apenas um discurso, mas uma prática, mesmo diante dos desafios, pois é uma necessidade na gestão pública.
